Após anos sendo derrotada pelo Quarteto Fantástico, por que uma pessoa continuaria a tentar algo que sabe ser impossível? Veja os vilões em suas perspectivas, seus pontos de vista, e o que eles estão pensando.
Minissérie completa escrita por Robert Kirkman e desenhado por Cliff Rathburn.

Batman & Justiceiro - Lago de Fogo: Esta história se passa quando Bruce Wayne desiste de ser o Batman e passa seu uniforme para Jean Paul Valley, Batman (Jean Paul Valley) anda tendo visões com São Dumas, patrono de sua antiga Ordem. Um caso de roubo de um combustível de foguete experimental chama sua atenção, e, em suas investigações acaba cruzando caminho com o Justiceiro, que persegue o Retalho até Gotham.

Batman & Justiceiro - Cavaleiros Mortíferos: O Justiceiro continua na caça ao Retalho, voltando para Gotham City. Um confronto intenso com alguns gângsters acaba chamando a atenção do Batman (Bruce Wayne), que confronta Castle e quase o derrota. Retalho, juntamente com o Coringa, pretende dominar todas as gangues de Gotham, causando vários confrontos entre os vilões. Cada um a sua maneira, com a ajuda de Microchip, o Justiceiro tenta matar o máximo possível, enquanto Batman, com a ajuda de Robin, terá que se esforçar para detê-lo.

Coringa e sua gangue invadem um museu, para destruir a galeria de máscaras de palhaços (detalhe: todas com feições de tristeza), mas um de seus capangas acaba encontrando uma muito especial, que lhe concede incríveis poderes.

Como o Coringa não é bobo, logo pega a máscara para si, e acaba ficando ainda mais insano - se é que isso é possível. Agora, nem o Batman pode detê-lo!

Confundido com o “vilão” Máskara pela imprensa, ele invade um estúdio de televisão para anunciar quem é, e acaba criando seu próprio programa, tendo como câmera a própria Arlequina.

Explosões e muita confusão não podiam faltar, com direito a participação da S.W.A.T (equipe especial da polícia norte-americana), Hera Venenosa e até do Super-Coringa! Como acabar com esse pesadelo? Isso é um trabalho para… o Batman!

Deadpool viaja até a Terra Selvagem para recuperar o que pode ser a bio-arma mais letal que o universo já viu. O que é este objeto mortal? Bem, o empregador do Deadpool foi meio vago nesse ponto. Vamos só dizer que, quando o segredo é finalmente revelado, é suficiente para deixar o Mercenário Bocudo em parafuso... oh, diabos, nós conseguimos manter segredo mesmo, é a decapitada-mas-ainda-faminta cabeça do Deadpool Zumbi! Para salvar este universo, Deadpool deve juntar suas forças consigo mesmo para escapar dos agentes da Hidra, dinossauros, homens das cavernas e zumbis das cavernas enquanto tenta enviar sua carga não-tão-preciosa de volta para onde veio: o Universo dos Zumbis Marvel.

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Zumbis Marvel apareceu pela primeira vez numa história curtinha do Ultimate Fantastic Four (Quarteto Fantástico Millenium no Brasil), onde Reed Richards encontra uma dimensão cheias de zumbis, nessa dimensão ele tem a ajuda de Magneto, um dos poucos humanos que não virou zumbi. No final da história Reed Richards consegui capturar o Quarteto Fantástico Zumbi e os prende em seu universo numa câmara, mas Magneto não tem a mesma sorte e é aí que começa Zumbis Marvel.

Ninguém sabe quem começou, apenas sabe começou com um clarão no céu e que atacou Nova York, em poucos momentos a maioria dos heróis já estavam infectados.

Uma hq com um muitas vísceras, carnificina, humor-negro e referências a histórias antigas do Universo Marvel, principalmente em suas capas. Divirtam-se!

O Cavaleiro das Trevas original é para muitos a melhor história do Batman em todos os tempos. Frank Miller pegou um personagem que há mais de dez anos andava sem-graça, esquecido, ridicularizado, até, e o transformou - de novo - num ícone da cultura pop.

Com um roteiro envolvente, reconduziu o Morcego às origens, deixando-o soturno, sombrio, anárquico e muito violento, sempre com o contraponto da falta de agilidade de um quase sexagenário.

Miller fez mais do que isso: ele definiu como o Batman passaria a ser a partir dali. E o fez com tanta competência que, até hoje, mais de duas décadas depois, o "modelo" do Cavaleiro das Trevas é o resgatado por ele, com apenas um pequeno retoque aqui ou ali.

Não bastasse isso, o autor "sugere" a morte de Jason Todd, o segundo Robin, três anos antes de ela ocorrer; dá um enfoque diferente à relação do herói com o Duas-Caras; retrata com muita felicidade os efeitos do tempo sobre o Arqueiro Verde e a Mulher-Gato; cria um novo parâmetro (que seria muito copiado posteriormente) para o relacionamento do Morcego com o Superman; e, principalmente, tem peito para matar o Coringa.

E tudo com uma arte ágil e uma narrativa sensacional (o recurso das televisões foi outra coisa que virou "moda" nas HQs). E tudo muito bem complementado pelas cores sóbrias, na medida certa, de Linn Varley.

Brian Azzarello e a impressionante arte de Lee Bermejo, que recetemente fizeram a Graphic Novel do Coringa ,antes tiveram seu lugar no universo do homem de aço, com a minisérie de 5 edições a Lex Luthor - Homem de Aço . Sua narração com Lex Luthor parece ter mirado exatamente no âmago do personagem: suas ambições, seus anseios, o que pensa do Superman, o porquê de seu ódio, o fato de sempre frisar como o considera, um alienígena, um invasor que tomou dele o que era mais importante – o prestígio e o poder sobre Metrópolis.

A maneira como ele se mostra filantropo e um bom sujeito às pessoas e ao mesmo tempo em que não se incomoda de fazer o que for preciso para alcançar seus objetivos é genial, bem a essência dele mesmo. Quase dá pra não julgá-lo de todo mal: ele apenas considera o Superman um obstaculo, algo que humilha a raça humana, privando-a de identidade e de evolução.